O ódio racista homofóbico saiu do armário.

Em Alagoas se mata LGBTs , pret@s,pobres  com a certeza de uma justiça tardia.

O Transcídio da População Preta, em Alagoas, não é só caso de polícia, tipo FBI, carro blindado, fotos bombásticas no  instagram e a coisa e tal.

 Pede, exige políticas públicas.

O estado de Alagoas, na federação, é onde mais se mata pret@s, pobres  e LGBTs, tem a obrigação de salvaguardar a vida de qualquer pessoa.

Essa matança, invisibilizada, não consta nos indicadores oficiais e nas manchetes que fazem a publicidade,  alertando, que as mortes em Alagoas decresceram.

Para quem?

Mataram Jasmine, aos 20 anos, a preta, transexual ,com arma branca.

Mais uma para a estatistica e como diz o ativista, Marcelo Nascimento:“governador, Alagoas precisa de um equipamento público para a população LGBT.”

Matam pobres, pretos, LGBTs , a torto e a direito, e o povo indiferençado, ao cotidiano excludente, muda o rumo da prosa, esperando  o próximo capítulo das histórias de trancoso, dos salvadores da pátria, na política alagoana.

Até quando?