Em 2011, o então Projeto Raízes de Áfricas, coordenado por essa ativista assumiu o compromisso nacional , junto ao IPEAFRO, de organizou o translado das cinzas do estadista Abdias Nascimento para o Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, União dos Palmares, Alagoas.
Esse era um desejo do estadista.
Passados 10 anos do ato simbólico, o Instituto Raízes de Áfricas, recebeu convite da viúva de Abdias Nascimento, Elisa Larkin para participação no lançamento do Museu de Arte Negra, com o envio de um vídeo celebrando a primeira década da ação.
Essa ativista preta achou a proposta fantástica e imediatamente articulou com o secretário de estado da comunicação , Ênio Lins, na busca do apoio institucional, e ele foi pragmático, criou uma rede com Jaime Silva , do Iteral e disse: realize!
Realizamos, com o apoio extremo da articulação do Luciano, da Artecetera, do Afoxé Povo de Exu, da Barbara Moraes, representante de Manoel Xeroquê, do Ilê Axé Legionirê, locução de Arianne Barros, da VTK, da Mirian Soares, militante do Instituto Raizes de Áfricas, do Marcos Sérgio, secretário da SERIS, e o documentário “Entre o Aiê e o Orun, Abdias Presente ficou algo assim: superfantástico.
O documentário “Entre o Aiê e o Orun, Abdias Presente!”, que tem por foco temático retratar, através da linguagem documental as contribuições históricas, simbólicas e sociais da luta de pret@s e traçar uma linha do tempo entre a Cerimônia de Deposição das Cinzas de Abdias Nascimento, em 13 de novembro de 2011 e a celebração da luta dez anos após, em 2021, será divulgado no lançamento do Museu de Arte Negra, que acontece dia 13 de novembro, no Rio de Janeiro.
Ênio Lins, meu best, realizemos um documentário fantástico e seu apoio foi fundamental, para o registro histórico. Essa ativista está deveras emocionada pelo padrão do trabalho.
Tipo :uau!
Obrigada, companheiro comunista!
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