Para muitas pessoas, poder retardar os efeitos do envelhecimento na pele é um verdadeiro sonho. 

Desse modo, a procura por procedimentos estéticos capazes de atrasar sinais como linhas de expressão e rugas só cresce. Consequentemente, esses procedimentos acabaram se tornando um verdadeiro sucesso nas clínicas e consultórios de dermatologia. 

Porém, é importante conhecer bem a indicação para cada procedimento do gênero. Além de estar por dentro dos resultados que cada método oferece. 

No caso do tema que apresento hoje, tanto a toxina botulínica quanto os preenchedores podem ajudar a devolver o volume e a combater rugas e linhas de expressão. No entanto, existem algumas diferenças entres os tipos de aplicação. Características que implicam diretamente nas indicações de cada um. 

Dessa forma, a fim de lhe ajudar, explico neste post algumas das principais diferenças e dúvidas sobre o assunto. Acompanhe abaixo! 

Sobre a toxina botulínica 

Utilizada especialmente para tratar as marcas provocadas pelo movimento, conhecidas como rugas de expressão ou dinâmicas (que costumam aparecer no centro da testa), a toxina botulínica é uma aplicação capaz de provocar o relaxamento dos músculos que possuem esse tipo de sinal. 

Sendo assim, ela é a responsável por paralisar os efeitos causados pelo tempo e pelos movimentos, além de permitir a diminuição e reparação das marcas formadas na pele. 

O procedimento é realizado diretamente no músculo onde se forma a ruga, geralmente em regiões como: testa, pescoço, axilas, mãos, pés, contorno facial inferior, nos famosos “pés-de-galinha” e na correção do “sorriso muito aberto”, que acaba mostrando a gengiva e causando um incômodo estético em algumas pessoas. 

Sobre os preenchedores 

Os preenchedores, como o próprio nome já indica, são utilizados para repor ou preencher o volume do rosto de forma saudável e natural. Eles redefinem alguns pontos de contornos da face como as regiões do queixo, mandíbula, nariz e maçãs do rosto. 

Dentro das opções disponíveis para preenchimento está o ácido hialurônico, um importante componente da matriz extracelular da pele que acaba diminuindo com o tempo. Tanto ele quanto algumas outras substâncias utilizadas nesse método, servem para corrigir as chamadas “rugas finas” como olheiras, lábios e depressões faciais (regiões mais fundas ou “caídas”). 

Além disso, uma outra curiosidade é que os efeitos desse tipo de procedimento podem ter a duração de um ou dois anos. 

Desse modo, é importante ressaltar que tirar todas as dúvidas sobre o assunto, e consultar as condições de cada procedimento, é fundamental para a satisfação e o entendimento completo dos resultados de cada aplicação. 

Alguns cuidados importantes 

Por fim, também vale lembrar que, como todo procedimento, esses tipos de aplicações devem ser analisados, indicados, realizados e acompanhados por um profissional qualificado. Nesse caso, um dermatologista da sua confiança. 

Ademais, estando bem informado, você não só pode garantir a segurança necessária para a realização de qualquer procedimento como também pode garantir o resultado que deseja.