Uma autoridade em Alagoas foi uma das muitas, milhares e inúmeras vítimas da pandemia que teve a saúde mental estraçalhada pelas situações de tensão, pressão laboral, na corda bamba da pandemia.
-Está a base de ansiolíticos fortíssimos, e, em um intensivo tratamento psiquiátrico. Por conta da vulnerabilidade , instabilidade emocional teve que se afastar de suas funções laborais- me diz uma fonte.
Mesmo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considerando os problemas de saúde mental como dos mais relevantes no contexto da saúde pública, o estado de Alagoas massacrado pelo pauperismo de seu povo, ausência flagrantes de políticas públicas, continua fazendo de conta que não existe mais nada, além, do bombardeio diário , nas mídias locais, da publicidade auto-promotora feito jogo político “de quem mais vacina”, a planilha de construção de hospitais e estradas,e etc e tal.
Enquanto isso, o povo vive à mercê, ao Deus dará ,nas filas gigantescas, em portas de hospitais, lutando pelo direito básico de ter direitos.
Lidar com situações cotidianas e nevrálgicas de impossibilidades nos espaços estatais da saúde pública, em Alagoas, que é excessivamente indiferenciado com a saúde mental da população tutelada, enlouquece qualquer pessoa.
É responsabilidade do Estado de Alagoas o desenvolvimento da política de saúde mental, a assistência e a promoção de ações preventivas de saúde às pessoas com transtornos mentais, com a devida participação da sociedade e da família.
Por que não acontece?