Originadas por diferentes fatores e em diferentes locais, as manchas na pele acabam incomodando muita gente. O problema é que pouca gente sabe, mas a hiperpigmentação na pele não é apenas de interesse estético: elas também podem indicar até mesmo problemas graves de saúde.

Ela pode se apresentar em diferentes tipos, tonalidades e proporções e entender um pouco mais sobre a orientação do mais correto e seguro manejo terapêutico dessa condição dermatológica.

Pensando nisso, neste post resolvemos te ajudar a conhecer a hiperpigmentação da pele, quais são seus tipos e quais são as formas de tratamento. Acompanhe abaixo

Tipos e causas de hiperpigmentação

Embora sejam conhecidos em sua maioria como melasma, esse é apenas um dos tipos da hiperpigmentação da pele. Nesse caso, segundo os fatores que causam as manchas, sua classificação pode ser dada da seguinte forma:

Pigmentação comum

O mais comum entre os casos de manchas na pele é a pigmentação comum, ocasionada principalmente por manchas de sol ou pela idade. Costumam aparecer em áreas do corpo que geralmente estão mais expostas aos raios solares: pescoço, colo, mãos, braços, pés e principalmente o rosto, em forma de sardas ou pontos um pouco maiores espalhados pela área afetada.

Melasma

Diferente das manchas de pigmentação, o melasma apresenta sinais maiores e atinge principalmente as mulheres, podendo ser gerado inclusive durante a gravidez. Entre as causas estão as alterações e fatores hormonais, procedência genética e exposição solar.

Pós-inflamatória

Sinal de cicatrização ou traumas causados na pele, a hiperpigmentação pós-inflamatória pode ser facilmente identificada nas famosas “marcas de espinha”. Além dos efeitos da acne, seja por uma remoção agressiva ou pelo uso de determinados produtos, ela também pode ser desenvolvida após queimaduras, fricções e escoriações.

Formas de tratar a hiperpigmentação da pele

Através da análise de um profissional, será possível analisar qual o tipo de mancha e qual é a melhor forma de tratar cada caso. Nessa análise, além da observação do especialista, poderão ser realizados alguns exames complementares.

Com o diagnóstico correto, o tratamento poderá ser feito com medicação tópica, como alguns cremes de reparação que reduzem a produção de melanina, ou com procedimentos estéticos mais abrasivos, como peeling e microagulhamento, por exemplo. Isso, claro, de acordo com as necessidades de cada paciente e com a recomendação médica.

Entre os cremes, os protagonistas da composição são os ácidos kójico, glicólico e retinóico, capazes de realizar uma leve esfoliação química na pele, acelerando a renovação celular e trazendo camadas saudáveis à superfície cutânea. Além deles, produtos à base de vitamina C, niacinamida e alfa-arbutin também podem ser ótimos aliados.
 

Vale lembrar que, no tratamento de manchas, é fundamental buscar o direcionamento e a supervisão de um dermatologista, que será responsável pela indicação do melhor protocolo para a sua pele e evitará que mais danos surjam como efeito colateral.

 

Conseguiu esclarecer suas dúvidas sobre o assunto? Então não deixe de conferir os outros conteúdos do meu blog, com dicas, novidades e curiosidades para que sua pele fique ainda mais bonita e saudável.