A professora aposentada fazia parte de um grupo no WhatsApp chamado de precatórios.
O grupo formado por 41 professor@s aposentad@s do estado de Alagoas que , por exatos 14 meses, ajudaram, financeiramente, o estado a não ser um naufrágio na questão da economia e faz 26 anos esperam o pagamento de um direito usurpados por esse mesmo estado.
O processo nº0830029-45.1995.8.02.0001, aberto, em 05 de setembro de 1995 vai saltando, a passos de tartaruga pelas burocraticas gavetas institucionais e criando um incômodo bolor, diante da ostensiva indiferença estatal.
O Governo já recorreu inúmeras vezes para que o direito seja sobrestado.
A professora aposentada morreu sem receber o que lhe era direito, entretanto, inúmeras autoridades locais ( o poder autocrata), já se auto-pagaram.
Em Alagoas isso é normalidade, né?
A professora aposentada morreu esperando um direito que deveria ser pago faz 26 anos.
Vinte e seis anos!
A aposentada morreu sagrando a contribuição dos 14% ,que deixou muita gente, ( a maioria idosa) , na corda bamba, com a abrupta retirada de direitos básicos.
Enquanto isso, em Alagoas , contam que um ÚNICO servidor público comissionado amealha um supersalário.
Em nome de todos aposentad@s que passaram necessidades vexatórias, durante os últimos 14 meses, explode a indignação de que isso não pode, e não deve ser verdade.
Supersalário de ÚNICO servidor público comissionado?
Não pode e não deve ser verdade, Renan Filho.
Que a professora aposentada, agora, possa descansar em paz!