Raissa da Silva Cabreira, uma meninazinha índigena, da etnia Kaiowá, 11 anos sofreu estupro coletivo (foram 5 homens),.
De tanto gritar e pedir socorro,por conta da violência, Raissa acabou desmaiando.
Depois do estupro, a menina foi jogada vida, de um penhasco, com uma altura de, aproximadamente, 20 metros.
11 anos.
Estuprada e assasinada.
O fato aconteceu, em 10 de agosto, na reserva indigena, do municipio de Dourado, MS.
O laudo do exame necroscópico constatou o estupro e lacerações nos orgãos genitais da criança.
Uma criança!
Os cinco envolvidos, sendo um, o tio da vítima, identificado como Elinho Arelavo, de 33 anos, Leandro Pinoza, 20 anos, além de três adolescentes de 16, 14 e 13 anos vão responder por homicídio qualificado, feminicídio e estupro de vulnerável.
A indígena,de 11 anos foi estuprada e morta, pelo simples fato de ter nascido mulher.
A queima da estátua de Borba Gato causou mais indignação sócio-política do que o estupro coletivo de Raissa , uma menina indígena de 11 anos. Alguém explica?