A ação suicida é um mal que atravessa séculos e gerações, e a negligência institucional bem calcificada, em relação ao tema, vem retirando de cena muitas vidas e possibilidades de futuro. 

Os tabus que aprisionam o debate, a ausência de políticas públicas de estado de prevenção,  e um faz-de-conta generalizado tem aumentado, significamente, o números de vítimas. 

São números silenciosos, abafados, pelos descasos, empurrados, convenientemente, para baixo dos muitos tapetes institucionais. Lidar com o tema não é do agrado de gestores, mesmo que, já tenhamos a rede de prevenção, como uma vacina poderosa e eficaz.

O poder público precisa entender que o investimento substantivo na criação e manuntenção de uma rede de  prevenção e posvenção como politica pública de estado  é a primeira medida a ser adotada. É  preciso deixar de ter medo de falar sobre o assunto, desmantelar os tabus, tirá-lo da caixinha de  assunto proibido, e tratar do fato, como um grave problema da saúde

A cada 40 segundos uma pessoa se mata no mundo, totalizando quase um milhão de pessoas todos os anos.

Mais uma profissional de enfermagem se matou no interior de Alagoas. Se transformou em estatística fria.

Quando será que a Secretaria de Estado da Saúde vai investir, em uma rede de prevenção,/posvenção ,como politica pública de esatdo,feito vacina de eficácia poderosa?

Quando?