Além dos sucessivos acúmulos da vida social, a pandemia nevrálgica e claustrofóbica trouxe experiências traumáticas de adoecimento e morte, perdas de emprego, distanciamentos social e afetivo,alterou os padrões de comportamento da sociedade, e, o número de pessoas com instabilidade mental aumentou, significativamente.
A saúde mental quando é ,violentamente, afetada desestrutura bases de vidas, de muitas e tantas pessoas, geram uma carga desmedida de estresse , provocam aprofundadas, fragilidades emocionais.
E essas fragilidades vão , em um crescente, criando uma cadeia de vulnerabilidades, e para um mundo de pessoas levam ao suicídio.
Segundo dados mundiais, a cada 3 segundos, ocorre uma tentativa de suicídio e a cada 40 segundos alguém se mata. É um milhão de suicídios no mundo.
O suicídio é um problema de saúde e, para isso urge por investimentos estatais, para prevenção e combate do problema.
Em Alagoas, o Comitê Estadual de Prevenção ao Suicídio, em consonância com a SESAU vem lutando para implementar e estruturar programas voltads para prevenção e combate ao problema, uma ação urgente, entretanto, em outra frente a AMAZON uma conceituadíssima empresa multinacional de tecnologia norte-americana estimula, a partir da comercialização do livro, como algo prático e racional.
Estimular a auto-morte, nesses tempos pandêmicos, cheio de gentes ansiosas, instáveis mentalmente, e amedrontadas , por transtornos, é normal?
Em redes sociais psicólog@s e médic@s psiquiatras incentivam a denuncia ao livro vendido pela AMAZON.
“Ao vender esse tipo de conteúdo a Amazon se torna cúmplice e conivente com as possíveis mortes causadas pelo consumo dessa literatura.”-diz um internauta.