"Muitos fatos estão sendo esclarecidos e as investigações avançam. Algumas pessoas podem até ser reconvocadas frente fatos divergentes de depoimentos já dados", publicou o senador Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI do Covid. Já se fala, inclusive, que o atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, será chamado para prestar novos esclarecimentos.
Mas o fato é que esta semana os depoimentos programados seguirão um novo roteiro. Sai do cartaz a cloroquina ofertada e defendida por charlatões, e sobe no palco a falta de vacinas e a comunicação do governo.
Os holofotes estarão direcionados para as apresentações de atores importantes, casos do presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, que será ouvido nesta terça-feira (11).
No dia seguinte (12) quem estará no palco é o ex-secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten.
E na Quinta (13) dois executivos da Pfizer, Marta Díez e Carlos Murillo. Ela é a presidente da empresa no Brasil, ele é ex-presidente.
O fim da história ainda é desconhecido. Mas é sabido que teremos 'mocinhos e bandidos' e 'mortos e feridos' - no sentido figurado, claro.
Só não dá pra saber, por enquanto, de qual lado eles estão.