Bittencourt é o comandante-geral da Polícia Militar de Alagoas, com uma disposição empática para agregar vivências e experiências substantivas, no potencializar o valor da tropa, sem deixar de lado a humanização.
Com atuação firme, desafia e reconfigura a geografia imutável dos conceitos sociais e aos poucos vem criando pontes , uma rede de diálogos , estabelecendo campos férteis para discutir mecanismos de participação social, como suporte para dar voz as populações consideradas “marginais”.
Na sexta-feira 30 de abril, quando militares do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP) e da 5ª Seção do Estado-Maior Geral (assessoria de Comunicação) prestaram homenagem a Bittencourt, duas recém-formados soldadas PMs indígenas do Curso de Formação de Praças (CFP), marcaram o momento com a entrega de um cocar.
Os Xucuru-Kariri são indígenas do município de Palmeira dos Índios, no estado de Alagoas
Para indígenas , o cocar representa a ancestralidade nobre , a vida que segue seu curso( em um ano considerado atípico) e principalmente a importância do ser pessoa.
É uma tríade que gira entre o presente e passado, projetando caminhos para o futuro.
Segundo um Sargento que está na corporação faz mais de 29 anos, “o momento foi de homenagens e acolhimentos. Nesse meu tempo de Polícia Militar, são 29 anos de corporação é a primeira vez que vejo um comandante geral criar pontes estreita de aproximação com os formandos, desarmando intransigências”
E o blog dá os parabéns, ao comandante geral, pela forma estratégica e institucional de promover a escuta cuidadosa, como a principal arma na construção de pontes.
Parabéns, Bittencourt!
Que haja tambores e sons, na caminhada!