O primeiro encontro com Santoro se deu em um dia de anos outros, na recepção da SEE e essa ativista abordo-o com uma  conversação preta , no solicitar  espaço  em sua concorrida agenda.

Santoro me passou um cartão e , a contar desse dia, foram seis exaustos meses de “ quando pode me receber?.

Demorou, mas, foi  tempo suficiente para semear uma surpresa ,institucional, muito bem vinda. A recepção do gestor da Secretaria de Estado da  Fazenda foi suntuosa, amistosa e agregadora.

Santoro convidou seu staff próximo para ouvir os anseios dessa ativista.

Estavam lá Renata Santos, que hoje exerce o cargo de Secretária Especial do Tesouro Estadual, Fabrício Santos, o atual secretário  de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio, que na época fazia parte da equipe da Secretaria da Fazenda , e outra pessoa que não lembro.

Foi a partir desse momento  que passei a gostar da essência do gestor público , um sujeito versado em números, mas com o olhar delicado para a questão dos direitos humanos. Um sujeito que ouviu com respeito, muito respeito ,e empatia as propostas pretas dessa ativista e as reverberou, politicamente. Apesar dos muros de pedra.

Essa reunião foi ponto de partida para alinhavar muitas e tantas discussões afirmativas com a humanidade do gestor público.

E hoje é aniversário de Santoro e esse texto, meu  querido parceiro,  é para contar histórias e enviar abraços virtuais  com a energia da continuidade. 

Ainda não arrume as malas, meu caro, Alagoas precisa de você 

Parabéns, Santoro.

Gosto muito de tu, visse menino, meio século.

Saúde!