Mulheres pretas de destaque no país e de vários estados da federação se encontram em Salvador, nos dias 25 e 26 de julho, no 1º Encontro Nacional das Rainhas Nzingas, como substantiva confraternização de afetos e  um momento ímpar para  construir novos diálogos das lutas pretas.
O encontro das pretas, em Salvador é sobretudo celebração do  25 de julho ,o dia Nacional da Mulher Negra e de Teresa de Benguela, instituído pela Lei nº 12.987/2014 e  fala de resistência e resiliência das mulheres pretas  e da quilombola Teresa de Benguela. 
A realização do 1º Encontro Nacional das Rainhas Nzingas  marca a entrega da 5ª edição do Troféu Rainha e reune cerca de 50 homenageadas.
O Troféu idealização de Hilário Bispo,coordenador  geral do evento e do NEAFRO (Núcleo de Estudos das Relações Étnicos Raciais), da cidade de Montes Claros, Minas Gerais tem o objetivo de promover a inserção e valorização das mulheres pretas no espaço de poder, com recorte de gênero e raça.
Em 2018, o nome da ativista preta alagoana, Arísia Barros foi indicado par receber a homenagem , pela também ativista preta mineira,Maria Catarina Laborê.
E em 2019 estamos em Salvador para celebrar a 5ª edição do Troféu Rainha NZINGA.
A homenagem será na Casa de Angola (Praça dos Veteranos – Centro) e a premiação acontece na sexta-feira, a partir das 18h. 
E no inicio da tarde  do 25 de julho ao chegar na capital baiana , a coordenadora do Instituto Raízes, Arísia Barros ,foi recepcionada pelo cantor, compositor  Edu Casanova e sua esposa parceira e produtora Cida Casanova.
E a festa se fez! 
 Arísia Barros agradece a preta mineira Maria Catarina pela indicação, ao  militante de Montes Claros,Hilário Bispo pela acolhida do nome, a todas as mulheres que se empenharam pra fazer o 1º Encontro Nacional acontecer   e a Edu e Cida Casanova pela recepção no aeroporto e com almoço. Perfeitos anfitriões.
Obrigada!