O lançamento da campanha com o nome sugestivo de Mídia e Suicídio: é possível prevenir  se deu na manhã da quarta-feira,03/04 no auditório da Academia da Polícia Militar Arnon de Mello, no bairro do Trapiche, em Maceió,AL.
A proposta foi  reunir os veículos de comunicação para troca de experiências, entretanto alguns  veículos marcaram presença , mas, apenas para a  cobertura jornalística da atividade. Durante a  apresentação dos conceitos e a contextualização da  campanha, a capitã Larissa Omena, sentiu a ausência da imprensa, no auditório.
 O  blog raizesdafricas (midia social/digital) estava lá. Só ele.
Foi um lançamento que reuniu,majoritariamente, policiais militares.
No discurso de lançamento  , a capitã Larissa Omena,responsável pela ação, expôs  todo processo de construção da campanha, como ferramenta de  enfrentamento ao fenômeno social que é o suicídio. Fenômeno esse que  que vêm crescendo a cada ano.
Além da campanha foi lançada a Cartilha: VALORIZAÇÃO DA VIDA E PREVENÇÃO AO SUICÍDIO objetivando orientar os meios de comunicação, os comandantes, policiais e familiares sobre o tema e assim ampliar as possibilidades de identificação precoce, melhor manejo do comportamento suicida  na corporação e uma comunicação responsável sobre o tema.
O blog raizesdeafrica  referendou a importância  da investigação científica e diagnóstica  sobre a explosão dos casos de  suicídios, na PM ,como, também o olhar substantivo do ambiente de trabalho como contributo para o  crescimento do fenômeno  e   o cuidado com os sobreviventes.
A capitã  afirmou que em 2015, a PM realizou pesquisa acadêmica do problema e a partir dela criou  um banco de dados, com  os  perfis dos suicidios dentro da corporação.
O blog  solicitou o acesso ao estudo, a resposta que nos veio é que ,brevemente estará disponível na pagina da PM.
Segundo a tenente e assistente social, Helenedja Menezes, que faz parte da equipe de Assistência Social da PM: "A Campanha quebra paradigmas,  porque faz a releitura da cultura militar a partir da perspectiva de que é preciso prevenir o adoecimento mental  emocional da tropa.É um grande avanço"- concluiu.
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