Em 20 de julho de 2010, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva instituía ,através da Lei nº 12.288, o Estatuto da Igualdade Racial, cujo objetivo é garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e às demais formas de intolerância étnica. Na época o ministro da Secretaria da Igualdade Racial era o carioca, Eloi Ferreira
Em 20 de outubro de 2018 diversos segmentos sociais, sindicatos, partidos políticos, movimentos populares, dentre outros realizaram a Caminhada Pela Paz, Contra Retirada de Direitos, na orla de Maceió,Al
A Caminhada Pela Paz, Contra Retirada de Direitos que teve como ponto de concentração, o Alagoinhas, no bairro da Ponta Verde, reuniu milhares de pessoas , em um processo de luta para reafirmar as liberdades pessoais e coletivas, como também o respeito diversidade e multiculturalidade, marco do programa do candidato a Presidência da República Federativa do Brasil,o professor Fernando Haddad, tendo como vice e Manuela.
E no encerramento da Caminhada, o Instituto Raízes de Áfricas fez a distribuição de exemplares do Estatuto da Igualdade Racial esclarecendo para o público que incentivar o racismo é fazer apologia a tortura da discriminação. É desumanizar as relações humanas.
Ao receber um exemplar do Estatuto o jornalista alagoano Sebage Jorge Barboza afirmou:- Muito boa a proposta ressalta a importância do conhecimento para desconstruir preconceitos, igualzinho a campanha de Haddad que propõe a troca da arma pelo livro na vida das pessoas.
O Instituto Raízes de Áfricas está de parabéns, aplaudiu o jornalista.
Foi uma experiência restauradora, como um grande palco para troca de experiências. Uma grande sala de aula a céu aberto.
Participaram da ação, a coordenadora do Instituto Raízes de Áfricas, Arisia Barros, como também a fonodiologa Viviane Andrade, o artista e produtor Leandro Monteiro e a estudante universitária Evelyn Santos.
Fotos cortesia de Leandro Monteiro