Ela estava na casa dos 25 anos, boa mãe, esposa cuidadosa e se dizia feliz, mas ela me conta como conheceu a selvageria dele, a bruteza de gestos.E falou que virou rotina.E falou de mais uma vez, outra vez e dessa vez.

Ele bateu tanto nela que o corpo apresentava marcas de inchaço, deformado.. 
Mulher trabalhadora sustenta o lar com o trabalho de diarista.
Depois de mais uma  surra  e humilhada pela situação, pegou os filhos, uma trouxa de roupa e foi morar em uma casinha alugada.
Depois que ela o abandonou, ele que é alcoólatra, na sedação do álcool, tentou o suicídio, tomou comprimidos com água sanitária. Socorrido no Pronto Socorro, não morreu.
Ela, com sentimento de culpa retornou para ele.
Não sei se ela o ama, mas, ela voltou pra ele.
E eu- confesso- não tive palavras para dizer-lhe conselhos.
Não tive!