Há rumores dos bastidores - lá nos escritórios da política - dando conta de que o senador Fernando Collor (PTC) estaria  com "ânimo" para participar do processo eleitoral deste ano, em Alagoas. 

Collor, por outro lado, não se manifestou - ainda - a respeito da eleição de 2018 nas terras de caetés e marechais. O ex-presidente da República apenas disse - na imprensa nacional - que seria candidato a presidente em 2018. 

Contudo, o senador alagoano tem se reunido - nos últimos dias e começo deste mês - com lideranças políticas, parlamentares, prefeitos, ex-prefeitos e correligionários no intuito de discutir o pleito em andamento. 

No início desta semana, por exemplo, o senador postou em suas redes sociais registros do encontro que teve com a ex-prefeita Célia Rocha, dirigentes do seu partido, o PTC, e do Partido Pátria Livre (PPL) no Estado. 

"Em #Maceió, encontro companheiros do PTC e do PPL. Examinamos juntos os cenários das eleições proporcionais em Alagoas", escreveu, resumidamente, Collor. 

Em tempo, todo mundo sabe que o senador é imprevisível quanto aos processos eleitorais em Alagoas. Há, portanto, chances dele disputar um cargo eletivo neste pleito vindouro. 

Se for ao embate, claro, o ex-presidente se tornaria adversário do governador Renan Filho (MDB). Afinal, se perder a eleição, Collor ainda garante mais quatro anos - sem problemas - no Senado Federal. 

Outro "zum zum zum" que faz com que Elle seja candidato, como dizem os mais próximos do parlamentar, é a tentativa de eleger o filho e ex-vereador por Rio Largo, Fernando James, um dos nove parlamentares à Câmara dos Deputados. 

Além disso, avaliam os Colloridos de carteirinha, o 'senador não tem nada a perder. Tem a ganhar se formar um grande bloco de oposição aos Calheiros'.

O que que querem dizer com essa possibilidade?  

Portanto, é aguardar que o ex-presidente Collor se manifeste - publicamente - para onde vai na eleição de outubro de 2018. 

Já a respeito de sua candidatura à presidência, relatam os correligionários-aliados, entende-se que foi uma "jogada de marketing" para ganhar visibilidade e avaliar sua aceitação na política nacional, no entanto, 'puxando para cenário local - Alagoas.

Aqui, percebe-se através dos adesivos colados em alguns veículos, que Elle conseguiu reacender o nome "Collor presidente".

Será? 

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