Passado o período de desimcompatibilização dos cargos e da famosa e "famigerada (para alguns) 'janela partidária', agora é hora de fazer os cálculos - ou o quociente eleitoral -  para eleições de 2018 antes das famosas coligações ou "chapas". 

Os partidos e os escritórios políticos já analisam qual melhor situação - viável - para eleger seus pré-candidatos e conquistar vagas no pleito de outubro vindouro.

Seja na Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) ou na Câmara dos Deputados, dois exemplosem que os candidatos precisam somar, dividir e subtrair, a contagem dos votos é tão importante quanto uma formação de uma coligação/chapa. 

Lembremos que vamos escolher: 27 deputados estaduais,  nove (9) deputados federais e dois (2) senadores, além do governador e vice-governador, em outubro. 

Nos bastidores, os pré-candidatos fazem a soma do medonho quociente eleitoral que precisa atingir e conquistar nas urnas. Além disso, é preciso de alianças políticas-partidárias que deem sustentação para atingir a quantidade de votos necessária que leva um eleito a sentar na cadeira de deputado estadual e/ou deputado federal. 

Já é fato comprovado que o pleito de 2018 será um dos mais difíceis em Alagoas. Quem quiser eleger-se ou reeleger-se - e muita gente precisa sair vitoriosa - terá que ter votos. Muitos votos! Isso é o que já analisam os especialistas políticos no Estado. 

Quem for disputar uma vaga à Câmara dos Deputados, por exemplo, tem que angariar - em média - 160 mil eleitores para fazer o primeiro deputado federal numa coligação. Já para a Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) estima-se que acima de 56 mil votos elege o primeiro deputado estadual. 

No entanto, o quociente (valor resultante de uma divisão) eleitoral aumentou bastante em comparação ao pleito de 2014. Lembrando que há quatro anos, os vitoriosos em Alagoas foram JHC (PSB - 135.929 votos) - federal -  e Rodrigo Cunha (PSDB – 60.759 votos) - estadual. 

Porém, tenha a certeza que cada eleição é uma eleição. Os eleitores mudam de opinião, bem como, amadurecem politicamente. Outro fator que vai influenciar muito este ano são os casos de corrupção que tomou conta não só de Alagoas, mas, principalmente, do Brasil.  

Em tempo, é fazer, estudar e refazer o quociente eleitoral para ocupar uma cadeira na Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) ou na Câmara dos Deputados. 

De fato, os estudiosos da política vão "quebrando a cabeça", até o mês de julho, para fechar uma coligação que possa eleger três, quatro, cinco e até mais deputados estadual e/ou federal. Isso é o que dizem nos escritórios políticos. 

Por fim, não esqueçam de avisar ao eleitor (e o povo) quem é o nome certo (sem enganação) para representá-lo nas casas legislativas e Executivo. 

Como disse a a ex-senadora Heloísa Helena (Rede) e pré-candidata a deputada federal: 

"Aqui não é curral dos poderosos. Não é curral deles [em referência aos opositores].Ninguém é dono de cabeças pensantes e das consciências livres do nosso Estado".

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