Marcos Romão, uma das mais importantes lideranças negras cariocas, é sociólogo, radialista, ativista e responsável pela Rádio Mamaterra.
Em 1980, criou o SOS Racismo, na cidade de Niterói ,no Rio de Janeiro.
Foi o primeiro sociólogo negro brasileiro a entrar para um serviço público. Era concursado como sociólogo,na Fundação Leão XIII, base da Secretaria de Promoção Social ,e de lá foi demitido em 1986 no governo de Moreira Franco. Sofreu perseguições.
Morou 21 anos fora do Brasil, na Alemanha e visionário construiu tenazmente, a primeira rede de comunicações com olhar afro-indígena e feminino a partir da Europa.
Foi o representante do Brasil na Alemanha, na Conferência Brasileiros no Mundo promovida pelo Itamaraty , em 2009.
E,no domingo 25/02, numa banca de jornal na cidade de Niterói, Marcos Romão, vestindo a camisa do Instituto Raízes de Áfricas, comemorava a volta da edição impressão do Jornal do Brasil, que segundo ele: “O JB foi um jornal fundamental no combate ao racismo durante a ditadura militar e depois dela.”
Como a imagem fala mais do que mil palavras: obrigada Romão pela divulgação do ativismo do instituto Raízes de Áfricas, nas terras de Palmares,
Estamos juntos!
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