Como instituição eleita, por voto popular, o Instituto Raízes de Áfricas representou Alagoas nas discussões e fdefesa das questões raciais, dentre elas políticas públicas para as mulheres em situação de privação de liberdade na 2ª Conferência Nacional de Saúde das Mulheres.
A 2ª Conferência Nacional de Saúde das Mulheres, que aconteceu de 17 a 20 de agosto, teve como tema central “Saúde das mulheres: Desafios para a integralidade com equidade” e reuniu um público grande em sua diversidade, apesar dos 1.800 participantes.
Como uma celebração da multiplicidade: mulheres pret@s, quilombolas, Indígenas, deficientes, LGBT, do campo, floresta e águas se juntaram para pensar a política nacional de saúde.
No decorrer dos debates, as mulheres pautaram as principais questões que afetam suas vidas no que se refere à atenção integral a saúde e discutiram e votaram propostas para qualificar os serviços ofertados pelo Sistema Único de Saúde.
E nos espaços extra-conferência participamos de rodas de conversas e conversas informais com ativistas pretas e entre o diálogo e outro, uma das ativistas referenciais de Brasília teceu elogios ao programa de gestão fiscal do estado: "Alagoas está de parabéns"- disse ela. Mesmo com algumas deficiências, o estado está em melhor posição que.muitos estados Brasil afora Aqui, no DF estamos sempre em uma corda bamba, o governo fazendo ameaças de que pode parcelar os salários."
E se referindo ao Instituto Raízes de Áfricas enfatizou:" O ativismo preto deu uma certa refreada no Brasil, mas, o Instituto Raízes de Áfricas está sempre em movimento.Um movimento que dialoga com o Estado e o bom é que a gente acompanha esse movimento pelas redes sociais. Parabéns!"
A Gestão Fiscal do Governo do Estado de Alagoas e o ativismo do Instituto Raízes de Áfricas receberam elogios da militante preta, em Brasília.