O pleito deste ano já é considerado como aquele momento que reviverá fatos ocorridos - em 2012 - na briga pela Prefeitura de Marechal Deodoro.
2012, óbvio, é diferente de 2016. Entretanto, vejamos o que deve ocorrer na briga pelo Executivo local.
De um lado, na situação, confirmado o nome de José Gilvan Ribeiro de Almeida Filho, o Júnior Dâmaso (prefeito) e do ex-secretário municipal de Infraestrutura, Albérico Azevedo (vice-prefeito), ambos do PMDB.
Do outro, na oposição, o vereador Cláudio Roberto Ayres da Costa, o Cacau (PSD), terá o ex-vereador Walter Avelino, como vice-prefeito. Avelino é irmão da atual vice-prefeita do município, Iolanda Alcântara (PMDB), que decidiu apoiar à candidatura de Cacau.
O azul (Dâmaso) e o vermelho (Cacau), cores que representam os dois postulantes ao cargo de prefeito deodorense, espalham-se na cidade em clima de "paixão" por parte dos simpatizantes de cada grupo político.
Sempre disse que Cacau carrega o ensinamento político e o trabalho realizado pelo pai e ex-vereador de Marechal, Cláudio Roberto da Costa Santos, o Dr. Cacau. O parlamentar tem o sogro e deputado estadual, Sérgio Toledo (PSC); a vice-prefeita Iolanda; e o deputado federal Marx Beltrão (PMDB) no palanque.
Já Dâmaso conta com o apoio do senador Renan Calheiros; do governador Renan Filho; do prefeito Cristiano Matheus - todos do PMDB; além de aliados que pertencem ao grupo do gestor e que declararam marchar juntos com o trio situacionista Júnior-Albérico-Cristiano.
Portanto, Cacau x Dâmaso configuram um grande clássico na peleja pelo comando do município a partir de janeiro 2017. Todavia, Marechal é mais uma cidade alagoana com disputa eleitoral bastante acirrada e polarizada.
É como o embate entre CSA x CRB, mudando apenas o local do jogo de Estádio Rei Pelé para Arena Deodoro da Fonseca.
Será?
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