Não se sabe ao certo quanto custa um vereador aos cofres públicos nas pequenas cidades de Alagoas.  

Se alguém souber, me envia um email.  

Porém, não é difícil perceber que muitas casas legislativas servem apenas de cabide de emprego para quem dela usufrui mensalmente.  

Há casos em que parlamentares não cumprem nem com o compromisso de ir às sessões ordinárias e, muito menos, apresentar projetos em prol da população. 

Sabemos que a função de um vereador é criar leis, fiscalizar o trabalho dos gestores e conhecer os gastos de uma Prefeitura. 

Há informações passadas a esta coluna que a Câmara de Vereadores de Minador do Negrão, por exemplo, é uma mina de dinheiro público.  

Inclusive, fontes fidedignas disseram ao blog que o Tribunal de Contas do Estado de Alagoas (TCE-AL) fez uma fiscalização e constatou várias irregularidades na prestação de contas da casa legislativa.  

Não é à toa que para comprovar gastos os parlamentares fizeram empréstimos altíssimos e viagens (não realizadas) na tentativa de justificar o reembolso dos gastos com o que é repassado pelo duodécimo da casa.  

Cada mandatário custa aos cofres públicos cerca de R$ 3,800,00 (três mil e oitocentos reais) só de salário mensal. Ainda soma-se a verba de gabinete, apoio à gestão atual (o famoso mensalinho) e outras benesses que vereador adquiri em mandato.  

À revelia, em 2015, a Câmara de Minador gastou - comprovados? - mais de meio milhão (exatos R$ 527.592,40) em despesas e pagamentos de pessoal que constam no site da transparência do TCE-AL.  

Clique aqui para ver os gastos!  

Portanto, precisa-se que os órgãos fiscalizadores deem uma atenção ao que acontece não apenas em Minador, mas em vários Poderes Legislativos em Alagoas.   

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