O Brasil está em crise! Seja econômica ou politicamente, o país está parado – ou regredindo, como economistas têm salientado. A operação Lava Jato da polícia federal tem avançado sobre partidos políticos, em especial o PT, que está no comando do país há 13 anos, e movimentos sociais planejam ir às ruas para dar apoio à Polícia Federal, ao Ministério Público Federal e à Justiça Federal.

A manifestação deste dia 13, domingo, está programada há alguns meses e deve ocorrer em todos os estados brasileiros, de forma orquestrada e organizada. No entanto, desde que o ex-presidente Lula, maior liderança do Partido dos Trabalhadores foi conduzido coercitivamente pela polícia federal para prestar depoimento a juízes ligados à Operação Lava Jato em São Paulo, na última sexta-feira (4), os ânimos têm se acirrado entre contrários e favoráveis à presidente Dilma.

O ex-presidente Lula deu declarações chamando para aliados para o enfrentamento. Logo, a militância a favor e contra o PT endureceram os ataques de ambos os lados. Monitorando esse comportamento conflituoso, a Polícia Militar de Alagoas (PM), por meio do Comando de Policiamento da Capital (CPC) convocou uma reunião entre representantes do Movimento Brasil – contra a presidente Dilma e o PT – e da Central Única dos Trabalhadores.

A reunião ocorreu na quarta-feira (09) e contou com os respectivos representantes, e mais o tenente-coronel Neivaldo Amorim, respondendo pelo comando do CPC; o major Santos, oficial encarregado pela distribuição de pessoal; e o tenente-coronel J. Claudio, comandante da Radiopatrulha.

Amorim afirmou que a reunião se deu para evitar qualquer confronto e explicar a dinâmica da operação policial.

No mesmo dia 13, domingo, está previsto um clássico de futebol no Estádio Rei Pelé, e em dias de clássico, o policiamento é intensificado para evitar confronto entre torcidas, Amorim quis assegurar que não havia animosidade entre os grupos políticos para planejar o policiamento na orla, onde está marcada a manifestação do dia 13.

“A gente estava acompanhando nas redes sociais informações antagônicas, então pedimos essa reunião para garantir a segurança dos manifestantes e a tranquilidade da população”, explicou Amorim.

Na reunião, a CUT assegurou que não estava prevista nenhuma manifestação para o mesmo dia e garantiram que não haveria confronto.

O oficial afirmou ainda que historicamente as manifestações são pacíficas e não ocorrer problemas. “Serão destacados 200 policiais para a orla no domingo, garantindo a segurança não só da manifestação, mas de toda a orla, do Posto 7 até o antigo CRB”, assegurou o comandante do CPC.

Neivaldo Amorim aproveitou para pedir aos manifestantes que atuem de forma responsável e democrática, mas que a polícia garantirá a integridade de todos, mantendo a ordem e a segurança.

 

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