Eis que o período eleitoral de 2016 vem sendo pautada (bem traçado) desde que 2015 estava iniciando.  

Teremos um papel importante a desempenhar, visto que, os nomes dos postulantes - ou os sobrenomes – colocados como pré-candidatos não são novidades no jogo político.  

Digo sempre que se não houver os novos (e sem genética política) para disputar os cargos de vereadores e prefeitos, daremos continuidade ao processo ditatorial e hegemônica (supremacia total) existentes em Alagoas.  

Nos bastidores da política os nomes a serem lançados precisam ganhar força, credibilidade, respeito e fôlego para enfrentar os eleitores que a cada dia vêm perdendo a confiança  na classe política.  

Culpa dos próprios mandatários que – em sua maioria – almejam Poder para sobreviver do dinheiro público e enriquecer ilegalmente com o que deveria ser investido na educação, saúde, assistência social e demais áreas. 

Se analisarmos 2015 - em Alagoas - tivemos vários casos de corrupções e prefeitos que foram afastados dos cargos por cometerem atos ímprobos (ilícitos) durante o mandato.  

Devemos ainda vê que alguns políticos alagoanos adquiriram fortunas bem superior ao que tinham antes de assumirem os respectivos cargos. Não é difícil perceber que certos patrimônios foram contraídos - mesmo estando em nome de terceiros – das vantagens que um mandato oferece.  

Se a população examinar - criteriosamente - os gestores das cidades vai saber o que realmente foi investido no município nesses últimos três anos, como também, o que ele fez em benefício próprio, de familiares, amigos e aliados.  

Nepotismo? É outro assunto!  

No entanto, a política deixou de ser militância ( e em prol do povo) para servir com austeridade aos mandatários que buscam obter ganhos reais em troca de mansões, carrões de luxo, apartamentos caríssimos e uma vida recheada de mordomias que advém do dinheiro público.  

Devemos analisar todos os casos políticos relacionados aos desvios de dinheiro público para compreender que, em 2016, não precisamos desses políticos que usam o cargo como profissão, utilizam os recursos desviados para  se (re) eleger e tem o único intuito de se perpetuar no Poder por anos e anos.  

Em 2016: mudamos a forma de votar nas urnas ou continuaremos com a hegemonia de sempre.

Alagoas precisa mudar, inovar e renovar boa parte da classe política.

Chega! 

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