Ao que tudo indica o G-8 vai criando forças na disputa para eleição de 2016 em vários municípios alagoanos.

Não seria diferente em Palmeira dos Índios, por exemplo, que ainda permanece em busca de um candidato forte para o pleito do próximo ano.   

No final de semana, o grupo dos oitos partidos "nanicos" de Alagoas - representado pelas siglas PRTB, PT do B, PTC, PHS, PSDC, PSL, PRP e PPL - lançou o nome de Flávio Targino como pré-candidato à prefeitura palmeirense.  

Para completar o time, em ritmo de confraternização, estiveram por lá o presidente Estadual do PRTB, Adeílson Bezerra; o deputado estadual Jairzinho Lyra; e o presidente Estadual do PTC, Paulo Memória. 

Afinal, quem é Flávio Targino? 

Em 2012, ele foi candidato a vereador em Palmeira dos Índios e obteve 440 votos (1,15%) dos eleitores palmeirenses. Atualmente é assessor parlamentar do deputado Jairzinho Lira. No ano passado, foi em busca de votos para Lira e Val Amélio, ambos do PRTB, na disputa eleitoral de 2014.   

Ele - Targino - iniciou sua campanha para prefeitura local. Com o grupo pequeno formado, onde tem percorrido povoados e visitando correligionários, o pré-candidato a prefeito tem o aval do PRTB para ir em busca dos interesses do grupo.  

O G-8, como todos sabem, quer disputar o pleito de 2016 em vários municípios alagoanos. De início, a presunção dos partidos unidos é sair majoritariamente com cerca de 50 candidatos a prefeito e acima de 200 vereadores em todo Estado. 

A exemplo de Palmeira, o G-8 esteve também em Maribondo lançando seus respectivos pré-candidatos. O grupo já passou por Penedo e outras regiões apresentando os nomes aos Executivos locais.  

Adeílson Bezerra, considerado o "cabeça" do grupo, tem dito insistentemente que a agremiação dos oito partidos é um conjunto de diretrizes e objetivos com o intuito de formar novas alianças para a eleição do próximo ano, além de lançar candidaturas próprias na maioria da cidade de Alagoas. 

Por outro lado, o G-8 tem causado reação de grupos políticos que estão no Poder e que sentem-se incomodados com o que possa acontecer na eleição.  

1. Vencer o pleito de 2016.  

2. Favorecer uma oposição.  

3. Ou beneficiar quem é situação.  

Todavia, a fim de causar até um "estrago" eleitoral e contrariar interesses políticos-pessoais de quem almeja sair vitorioso do pleito vindouro.  

Será?  

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