Não é a primeira vez que presencio consumidores agindo em causa própria por conta da ausência de quem deveria defendê-los: o Procon-AL. Considero algumas ações - a exemplo da citada abaixo - uma repugnante atitude correta contra quem quer enganar o cidadão. 

Hoje, 12, na fila do supermercado Gbarbosa, no Stella Maris, uma cena usual atraiu olhares de todos que estavam dentro do estabelecimento. Uma cliente enraivada - e com razão - abriu o 'bocão' por quase pagar o valor de um produto que não era o que constava na prateleira. (ver foto ao lado

Cá para nós, o supermercado é mestre em querer enrolar os clientes quanto aos preços dos produtos. Nas gôndolas, observa-se um preço. Na hora do caixa é outro! Seja mais observador!  

Pois bem, ao escolher o produto que custava R$ 21, 90 e na promoção "leve três e pague dois" a cliente pagaria exatos R$ 14, 60 por cada, a senhora percebeu no caixa que - ao invés de pagar R$ 87,60 pelos seis pacotes - o valor subiu para R$ 131,40. A propaganda era meramente ilustrativa enganosa.  

Irritada, ela - a cliente - soltou o verbo pela falta de respeito e propaganda mentirosa que o supermercado divulgou. Claro, o fato chamou atenção de todos os demais clientes que estavam no local.  

Na fila, os comentários foram em concordância com a atitude tomada pela cliente. Ela, claro, cancelou - com toda razão - sua compra para não ser mais uma vítima lesada por uma empresa que - ultimamente - tem deixado a desejar também em mais um item essencial: a relação cliente-empresa ou empresa-cliente.  

Portanto, abro espaço no blog para falar deste assunto que é de interesse de todos os cidadãos. Afinal, pagamos muitos impostos, a nossa carga tributária é altíssima e não se tem retorno para população, somos enrolados ao ficar desatentos, a fiscalização dos órgãos responsáveis é falha e a empresa destrata o cliente ao forçar uma compra enganosa e chamá-lo de (com permissão da palavra) imbecil.  

Práticas abusivas não!  

Aprendizado? 

Nós clientes-consumidores devemos sempre observar os preços expostos nas vitrines e o que é pago na hora do caixa. Haverá sempre uma diferença de valores - em boa parte dos produtos - até chegar na hora do caixa. Atentem! 

Quanto ao Procon-AL, mais rigor e rígida fiscalização - principalmente - nos grandes supermercados da capital alagoana que tentam burlar o que determina o Código de Defesa do Consumidor.  

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