Quem imaginar que o pleito do próximo ano está longe não sabe o que acontece nos bastidores da política alagoana. A classe 'politiqueira' já articula nomes e sobrenomes que possam disputar os Poderes Executivos dos 102 municípios.
Em Marechal Deodoro, por exemplo, três lideranças - que atuam politicamente na cidade - podem disputar o cargo ocupado hoje pelo prefeito Cristiano Matheus (PMDB): a atual vice-prefeita, professora Iolanda Alcântara (PMDB), e os vereadores Jorge Mello (PTB) e Cláudio Roberto Ayres da Costa, o Cacau (PSD).
Segundo fontes do blog, o trio surge como possíveis pré-candidatos ao Executivo deodorense em 2016. Há ainda nomes - a exemplo dos deputados Inácio Loiola (PSB) e Cicero Almeida (ainda no PRTB) - que estão sendo colocados na imprensa, entretanto, a discussão do pleito permanece - silenciosamente - nos bastidores.
Contudo, a professora Iolanda também acaba sendo uma via - de consenso ou não - para ser a candidata escolhida pelo grupo político que comanda o município. O que se sabe - por enquanto - é que nem mesmo Cristiano Matheus ainda 'mirou' quem será o seu substituto no pleito de 2016.
Por outro lado, os dois vereadores deodorenses - Cacau e Jorge Mello - são nomes 'novos' que circulam na cidade como opção do eleitorado. No entanto, o que vale salientar é que - apesar de serem colegas no legislativo - Mello e Cacau devem seguir rumos diferentes.
Caso queira disputar o cargo de prefeito, o petebista contará com o apoio do senador e primo, Fernando Collor (PTB), além do afago do pai e candidato derrotado a prefeito de Marechal Deodoro, em 2008, Euclydes Mello (PRB).
Cacau carrega o ensinamento político e o trabalho realizado pelo pai e ex-vereador de Marechal, Cláudio Roberto da Costa Santos, o Dr. Cacau. Irmão do atual secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Alexandre Ayres, o parlamentar tem o apoio do sogro e deputado estadual, Sérgio Toledo (PDT).
Não esquecendo que pesa na disputa o nome de José Gilvan Ribeiro de Almeida Filho, o Júnior Dâmaso (PV), que sonha ocupar a cadeira que também foi do seu tio e ex-prefeito, Danilo Dâmaso, falecido em 2012. Porém, dizem que o fiel da balança eleitoral em 2016 vai depender do apoio de Cristiano Matheus.
Será?
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