Fontes fidedignas deste Blog disseram que na Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) a crise financeira se instalou. Tudo – claro – por conta da crise que também afeta os municípios alagoanos.
Na AMA, assim como nas cidades alagoanas, há contenção de despesas e gastos em setores – principalmente - os que mais consumiam o dinheiro da entidade. Ainda segundo as fontes, foram cortados (e reduzidos) combustíveis, alimentação, diárias e outros itens para ‘enxugar’ os gastos.
As fontes do blog foram mais além e disseram que - apesar de fazerem os cortes e diminuir os gastos - é preciso ainda rever os salários de alguns funcionários que são altíssimos, como também, de pessoas que recebem sem trabalhar.
Será?
Entretanto, na contramão das informações da crise financeira, prefeitos se manifestaram – desde a semana passada - em colocar o nome para concorrer à vaga que hoje é do atual presidente e prefeito de Pão de Açúcar, Jorge Dantas (PSDB).
Porém, Dantas e Beltrão estariam trabalhando para que os dois pudessem (sendo eleitos) alternar na presidência da AMA, mas a história mudou quando o prefeito Celso Luiz (PMDB) de Canapí comunicou que seu nome vai entrar no páreo.
O ex-presidente da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) – que se ressalte - deu entrevista ao blog do Vilar, no Cadaminuto, dizendo que “a AMA tem que ser discutida com os prefeitos ao invés de ficar em gabinetes”, colocando firmemente o nome na ‘briga’ pela presidência da entidade.
Numa outra opção de nomes, Gustavo Feijó (PDT) de Boca da Mata também vai pleitear a cadeira de presidente da AMA. Feijó disse - em matéria enviada pela Assessoria – contar com o apoio de prefeitos que apoiam sua candidatura. O gestor ainda deixou claro que “sente-se preparado para atender aos anseios dos municípios” após sua experiência administrativa na cidade que administra.
Sendo assim, se valerão os nomes na disputa – até então – o resultado fica: Jorge Dantas, Gustavo Feijó, Cristiano Matheus, Celso Luiz, Marcelo Beltrão e quem mais vier (e tem gestor de olho). A briga “acirrada” tem um único objetivo: ganhar destaque/evidência como político e garantir benesses que só o cargo de presidente concede para quem senta na cadeira.
Por enquanto, as conversas avançam e fluem via bastidores. Mas a crise financeira se instalou na AMA e os prefeitos continuam de olho na presidência. Quem realmente saíra ileso (sem arranhões políticos) dessa disputa? Só o tempo e os acordos internos dirão!
Até janeiro, cargos também estarão à disposição para negociações.
Será?
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