Há mais de uma semana a população de Palmeira dos Índios foi presenteada com a inauguração da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) - Helenilda Veloso Pimentel Canales. A unidade, além de Palmeira dos Índios, beneficiará oito cidades da região com previsão de atender mais de 150 mil pessoas.
Ao todo, foram investidos R$ 3,1 milhões na estrutura física e na compra de equipamentos. Os recursos foram provenientes do Ministério da Saúde (MS) e contrapartida do Estado. A unidade, que vai disponibilizar atendimento intermediário entre a Atenção Básica e a hospitalar, funcionará todos os dias da semana, durante 24 horas, com uma equipe multiprofissional.
A reportagem do CadaMinuto Press fez uma entrevista exclusiva com a secretária Municipal de Saúde, Verônica Medeiros, que falou sobre a importância da UPA para região.
Qual a importância da UPA para o município de Palmeira dos Índios?
Uma porta de entrada na urgência no município de Palmeira dos Índios. Funcionando 24 horas por dia e os 7 dias da semana com médico clínico e pediatra de plantão, desafogando o Hospital Regional Santa Rita que, por sua vez, funciona com leitos de retaguarda como suporte a mesma.
Quais os investimentos feitos para o funcionamento da unidade?
A obra foi entregue ao município pelo Estado e Governo Federal. Custou aos cofres públicos aproximadamente R$ 4 milhões.
Quais parcerias feitas para que a UPA viesse a funcionar e atender a população?
Governo Federal, Estadual e Municipal. Foi um ano e quatro meses de muita luta e trabalho. Isso aqui é uma vitória da população. Vale ressaltar que a UPA é 100% SUS.
Como será o atendimento na unidade através do quadro de médicos, enfermeiros e especialistas?
A UPA é tipo 2, tendo em seu quadro, médicos clínicos e pediatra, enfermeiros, ass. Sociais, técnicos de enfermagem, farmacêuticos, técnicos em imobilização, técnicos em raio x.
O que muda com a inauguração da UPA em Palmeira, já que o Hospital Regional Santa Rita também é referência em urgência e emergência?
A UPA oferece um melhoria na qualidade da assistência ao usuário SUS que necessite de atendimento médico de urgência e emergência, inclusive, com a classificação de risco (Protocolo de Manchester), ocorrendo também, o desafogamento do HRSR, que apesar de não fechar sua porta de entrada, terá condições de prestar melhor serviço através dos leitos de retaguarda para UPA, como também, atendimento ao trauma (cirurgias ortopédicas).
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