As coisas não vão bem. As pautas migraram do lugar comum e assumiram novos contornos e nuances. Quem pauta quem, aliás?!
A "cartilha" nunca antes na história do Brasil esteve tão desatualizada!
O que definia uma pessoa como progressista ligava-se diretamente a postura comprometida com as causas sociais, o combate a desigualdade, a busca por uma educação pública e de qualidade para todos. E seguia, até a mais clara e objetiva oposição ao senso comum, a "subversão ao sistema".
Hoje, bandeiras como o direito ao "rolezinho" e "Fora UFC", tentam setores outrora progressistas a seguirem na onda e reafirmarem nova pauta casuística.
Eis o bonde da história!