O ex-prefeito e pré-candidato a deputado federal, Marx Beltrão (PMDB), conversou com este blogueiro sobre as denúncias - do Ministério Público Federal (MPF) em Alagoas - no caso que evidenciou a suposta fraude na comprovação de quitação previdenciária do município ao Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS).
Além de Marx Beltrão, o MPF também acusou criminalmente Márcio Roberto Barreto da Rocha. De acordo com o ex-prefeito, antes de concluir o seu mandato (em dezembro do ano passado) o PreviCoruripe ficou com todos os documentos e comprovantes organizados e em dia.
“Estou de consciência tranquila quanto ao PreviCoruripe. A nossa previdência municipal está em ordem. Meu trabalho sempre foi e será pautado na transparência. Entreguei a previdência sem nenhum débito”, explica Marx.
Sobre as denúncias do MPF publicadas na imprensa do caso do PreviCoruripe, o ex-prefeito disse ainda que não foi notificado. “Não recebi sequer nenhuma notificação do Ministério Público Federal”, completou.
“Não compactuo com nenhuma irregularidade”
Na semana anterior, em entrevista concedida ao CadaMinuto Press, do jornalista Lula Vilar, ele – Marx – foi indagado como enxergava a participação da família na recente história política de Alagoas, diante dos espaços que ocuparam e ocupam e das denúncias que surgem contra alguns políticos da região.
“Eu não posso responder por um ato nem de João Beltrão, nem de Joaquim Beltrão, nem de Marcelo Beltrão, nem de Dudu Ronalsa, nem de ninguém. Eu respondo pelos meus atos. Se a Justiça mostrar amanhã que qualquer ente da minha família errou, que se faça Justiça e a punição necessária. Eu não compactuo com nenhum tipo de irregularidade”.
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