Há dois fenômenos que vieram do céu e atingiu a terra em cheio, e que ficaram na Bíblia como ações divinas. São: a chuva de sangue no Egito e o Mar Vermelho que foi aberto.
A chuva de sangue foi uma das sete pragas no Egito e o Mar Vermelho foi aberto por Deus para dar passagem aos judeus em fuga. Isto, de acordo com a Bíblia.
Mas, de acordo com o cientista Imanuel Velikovisk, autor do livro “Mundo em Colisões”, a explicação é outra.
De acordo com Velikovisk, há 10 mil anos um cometa se aproximou demasiadamente da terra causando estragos e as seguintes consequencias:
1) As águas dos Oceanos (e não apenas o Mar Vermelho) se levantaram.
2) O Sol deixou de iluminar a terra por 24 horas e quando voltou a iluminá-la reapareceu onde antes se punha. Ou seja: o Sol se põe hoje onde antes surgia.
3) A Atlântida desapareceu.
4) Fagulhas se projetaram do espaço.
5) Uma tempestade de partículas ferruginosas se precipitou sobre a terra – o que na Bíblia consta como chuva de sangue. Na verdade, essas partículas foram liberadas pelos compostos ferruginosos que constam na cauda do cometa.
Valikovisk não define qual o cometa que se aproximou demasiadamente da terra, e que ele chama de “estranho visitante”, mas arrisca em Vênus.
Isto porque, no ano 747 antes de Cristo, Vênus se aproximou da terra e a partir desta data a humanidade passou a contar o ano com 365 dias.
Aliás, 4 mil anos antes de Cristo os egípcios já sabiam que a estrela “Sírio” demorava 365 dias para voltar a aparecer no céu antes do Sol.
O meteoro que caiu esta semana na Rússia não deve ser interpretado pelo fanatismo religioso, porque é necessário entender o fenômeno com base no empirismo, mas é sim um sinal que vem do céu.
Mas que ninguém venha dizer que é causado pelo “buraco na camada de Ozônio” ou resultado do “efeito Estufa” – que são duas ficções científicas.
Para entender esses fenômenos que vêm do céu existem dois caminhos:
1) O fanatismo religioso, que permite acreditar naquilo que não pode ser demonstrado.
2) Ou os livros de Valikovisk e de Jean Charles Pichon. Sobre Pichon, tem a pérola:
“Quando o Planeta se encontra sob as mesmas injunções planetárias, a história se repete. A criação do Universo vai se repetir, assim como a sua destruição”.
E esta:
“Nossa cultura floresceu sobre os escombros de outras culturas mais antigas. O único invento primitivo do homem, que ele não copiou da natureza, foi a roda”.