Contrária a muitos prefeitos e prefeitas re-eleitos (as) que “desapareceram” dos municípios logo após as eleições de outubro, a prefeita eleita de Campo Alegre, Pauline Pereira (PSDB), não compartilha de ausência na cidade.
Dilplomada esta semana - na quinta-feira (13), Pereira não ‘arredou’ o pé do município desde que saiu vitoriosa nas urnas. Pauline conseguiu vencer o grupo político do atual prefeito, Maurício Tenório (PTB), que optou em apoiar o vereador Dijalma Sampaio (PMN) - para sucedê-lo - e acabou sendo derrotado.
De outubro em diante, a prefeita eleita tem participado ativamente de reuniões políticas, audiências públicas, festas religiosas, eventos oficiais e se inteirando dos problemas que terá que resolver futuramente. Tudo, segundo um aliado de Pauline, sempre atenta às reclamações de populares e moradores que enfrentam sérios problemas pela ausência do Poder Público.
Pauline Pereira, no entanto, sabe que as dificuldades dos campo-alegrenses ainda continuam à beira do caos. De acordo com o aliado, antes mesmo de assumir à Prefeitura, ela já tem conhecimento que vai "pegar" um município com vários problemas administrativos e terá realizar um grande trabalho para corrigir os erros da gestão que está encerrando.
Além disso, Pereira carrega nas mãos o título de primeira mulher eleita prefeita de Campo Alegre e, sendo assim, a obrigação de fazer uma administração popular voltada para os cidadãos que a elegeram com uma votação expressiva: 62, 21% dos votos válidos, ou seja, 10.775 pessoas que acreditaram nas suas propostas.
Politicamente, vale ressaltar, a prefeita contará nos próximos quatro anos com o apoio do irmão, o deputado estadual Joaõzinho Pereira (PSDB), dos prefeitos Fernando Pereira (Junqueiro – que também é irmão) e Peu Pereira (Teotônio Vilela); além dos demais parentes políticos: o senador Benedito de Lira (PP) e o deputado federal Arthur Lira (PP).
Pauline Pereira conseguiu ser eleita com uma diferença de 5.620 votos, sendo a primeira mulher eleita prefeita de Campo Alegre.
Boa sorte!
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