(II Capítulo)
Brasília - Mais um "benefício" da obra monumental de trazerem o Fernandinho Beira-Mar para passear em Maceió. É o quarto "benefício": o arrastão.
Por favor acrescentem aí na relação de "custo benefício" que o passeio de Fernandinho Beira-Mar trouxe para Alagoas, porque os "arrastões" começaram no Rio de Janeiro no final da década de 1980 e se intensificaram na década seguinte.
Ai que saudade do céu, do sal, do sol de Maceió.
E se Fernandinho é do Mar, pois nada mais "justo" trazê-lo para cá. Nisso eu concordo. Aliás, até que alguém poderia sugerir o título de "Cidadão Honorário Alagoano" a Fernandinho Beira-Mar, diante de "tantos benefícios".
Que tal?
OS 3 ERROS DO GOVERNADOR TÉO VILELA SÃO...
Brasília – Sobre a violência em Alagoas, é fácil descobrir os três erros do governador Téo Vilela. São eles:
1) Entregou a Secretaria de Defesa Social ao coronel Dario Cesar – que é um homem de bem, probo e competente.
O secretário de Defesa Social de Alagoas tem que ser aquele...aquele...aquele...
Aquele do golpe das armas italianas, que lesou o Estado em 600 mil dólares pagos adiantados.
2) Entregou a Polícia Civil para o delegado Marcílio Barenco – que é um homem de bem, probo e competente.
O diretor da Polícia Civil de Alagoas tem que ser aquele...aquele...aquele...
Aquele que facilitava o queijo do rato e permitiu mais de 300 assaltos a bancos, sobretudo no ano eleitoral, impunes.
3) O terceiro erro do governador Téo Vilela foi não trazer o Fernandinho Beira-Mar para passear em Maceió. Erro imperdoável este, pois o Fernandinho Beira-Mar foi de “fundamental importância” para o desenvolvimento “cabriocrático e escalafobético” de Alagoas.
Graças a decisão de trazer o Fernandinho Beira-Mar para passear em Maceió é que Alagoas entrou no ranking da “modernidade criminal”.
São inúmeros os “benefícios” trazidos por Fernandinho Beira-Mar para Alagoas, mas vou citar apenas três:
1) O crack.
2) O Comando Vermelho.
3) O Primeiro Comando da Capital.
Não é supimpa! Pois então, como admitir que um governador vá na contramão do “desenvolvimento cultural e moral” do Estado!? Como admitir que um governador nomeia para o comando da segurança pública homens de bem e profissionais competentes?
Não pode; Alagoas não merece isto. Abaixo, pois, a probidade e a competência no comando da segurança pública e viva os bonifrates!
Viva!