Brasília – A ex-senadora Marina Silva, "norte-americana" por adoção, apareceu em Brasília liderando um grupo de “inocentes úteis”, para protestar contra o novo Código Florestal Brasileiro.
Marina atende às determinações da “picaretagem ecológica internacional”, que tem nos Estados Unidos a sua base. Aliás, Marina é tão “norte-americana” que até pertence à seita do “diabo Bush”.
Marina morena não é bonita nem se pintou – repito – porque pertence à seita do “diabo Bush” - que não permite.
Existem três tipos de brasileiros que são contrários ao novo Código Florestal: o traidor ou picareta, o imbecil e o inocente útil – e estes dois últimos se confundem.
Que ninguém se iluda com o jeitinho frágil de Marina, porque ela é uma fera; que ninguém se iluda com o discurso de Marina, porque não há sinceridade no que diz. Marina nunca foi seringueira, mas filha do dono do seringal, um cearense-latifundiário que se deu bem no Acre.
Que ninguém também acredite em Organização Não-Governamental, nem em ambientalistas. Felizmente o ex-índio Raoní não acompanhou a comitiva de “quintas-colunas” que veio a Brasília protestar contra o Código Florestal, e acho que a ausência se deve à pauta cheia do ex-índio que se vendeu aos gringos e traiu o Brasil.
Não prego a morte para os traidores, mas bem que se poderia importar dos Estados Unidos o método que o Tio Sam utilizou para “resolver” o problema dos índios dele que reagiam ao desenvolvimento do Oeste.
Seria algo como ressuscitar o general Custer e a sua famosa 7ª Companhia Montada para evitar os protestos contra a barragem de Belo Monte, cujo objetivo ( do protesto ) é impedir que se acenda as luzes do desenvolvimento numa região que eles (os traidores e invasores estrangeiros) querem manter no escuro para poder agir (roubar) à sombra.
E pensar que um dia eu acreditei em Marina Silva, me dá uma revolta danada.