Foi com grande alegria, satisfação, emoção e tantos outros sentimentos positivos, que recebi a notícia de que a matéria “R$ 377 milhões: O “bilhete premiado” da corrupção em Alagoas”, da amiga e colega Teresa Cristina, foi uma das finalistas do Prêmio Braskem de Jornalismo.
Ter a oportunidade de compartilhar da amizade e do profissionalismo da Teresa é algo que nos leva a acreditar na seriedade das pessoas e do bom jornalismo.
Tenho o dever de testemunhar as ações dela na busca da informação e do seu compromisso com a ética, principalmente em matérias pautadas nas ações da Polícia Federal, em que o sigilo é imprescindível ao sucesso da operação policial a ser desencadeada.
O repórter comprometido com a causa de informar não tem de se preocupar somente com o “furo jornalístico”, mas também com as consequências maléficas e perigosas na manipulação da informação.
A Teresa trás consigo o DNA do bom profissional da informação: se preocupa com a fonte, com a seriedade e a tempestividade de suas matérias.
No mais, sou suspeito para falar dessa amiga que é a cara da mulher brasileira e que já foi retratada pelo poeta: É Flamengo, é Negra e se chama Teresa...