Brasília – Circula por aqui a informação de que o prefeito de Traipu, Marcos Santos, administra o município à distância e não é por telepatia. O prefeito foragido da polícia e da Justiça “conversa todos os dias com o filho”, que é na verdade o vice-prefeito de fato.
“Faça assim, faça assado; pague isso, pague aquilo”, são as ordens cifradas que são emitidas pelo prefeito foragido para o filho, que repassa as ordens para a esposa – que é a prefeita de direito, mas não é de fato.
Dizem até, por aqui, que o prefeito foragido esteve na Capital Federal procedente do interior da Bahia, onde teria e homiziado, depois de ser informado de que seria preso novamente.
Seria cômico se não fosse trágico, mas depois dos cursos superiores à distância – que fazem o maior sucesso – temos agora a figura do prefeito à distância – que tem a vantagem de administrar sem ser importunado com pedidos dos munícipes.
Alagoas lança a moda do prefeito à distância, que também é o “prefeito Lombardi” – todos ouvem a voz dele pelo telefone, mas ninguém consegue saber onde ele está.
Não é supimpa!