Brasília - Mesmo se eu não tivesse lido e acompanhado a discussão sobre o novo Código Florestal Brasileiro; mesmo se o relatório do deputado federal – e hoje ministro do Esporte – Aldo Rebelo (PC do B-SP) não fosse impecável e uma peça patriótica e honesta, bastaria o fato de os Estados Unidos, a Europa, o Greenpeace, os ambientalistas brasileiros e o ex-índio Raoni serem contrários para que eu fosse favorável.
É uma questão de analogia.
Esta semana, um grupo de “inocentes úteis” que também são estudantes veio protestar no Senado contra o Código Florestal – que não agrada aos picaretas ecológicos nacionais e internacionais.
Já disse e repito que, para mim, a priori, toda ambientalista é punguista. E não conheço um só, no país inteiro, que mereça respeito, embora deva existir as exceções.
Pois bem; o brasileiro que reage contra o novo Código Florestal age pelos seguintes motivos:
1) São inocentes úteis iguais aos estudantes que protestaram esta semana no Senado.
2) São traidores da pátria, igual ao ex-índio Raoni, hoje um “peregrino” internacional que ajuda a macular com mentiras a imagem do Brasil lá fora. Está milionário com isso e não quer mais apito; Raoni agora quer dólares.
Aliás, aproveitando a oportunidade de o ex-índio Raoni ser hoje “garoto propaganda” dos Estados Unidos e da quadrilha internacional de falsos ecologistas, é bom lembrar – e alguém deve dizer isso ao ex-índio Raoni – que os Estados Unidos têm a “solução” infalível para resolver o problema do índio.
Que tal a 7ª Companhia comandada pelo general Custer? Como no Brasil não existe nenhum líder indígena da envergadura moral e da coragem do “Touro Sentado”, o general Custer desencarnado no Brasil faria a festa com a sua 7ª Companhia.
Em tempo: o governo dos Estados Unidos criou a 7ª Companhia no Exército só, e somente só, para matar índios que reagiam às ações dos brancos. É por isso que, até hoje, os índios norte-americanos vivem todos “pianinho” e segregados em suas exíguas reservas.
Viva pois, o novo Código Florestal e viva o trabalho do deputado federal Aldo Rebelo como relator.
O resto é empulhação dos “quinta-colunas”.