O resultado das eleições na Argentina apontou o que todos hermanos já sabiam: a vitória da atual presidente Cristina Kirchner e o falecimento da oposição.

A realidade política do país vizinho não é muito diferente da que vivemos por aqui, principalmente por conta da popularidade da presidente em razão da implementação dos programas sociais ao longo de seu atual governo.

A oposição, moderada e radical, se rendeu antecipadamente frente às pesquisas de intenção de voto, que se confirmou ao eleger Cristina com 55% de preferência.

O cenário eleitoral na Argentina é um prenúncio do que pode acontecer por aqui em 2014: a reeleição da Dilma no primeiro turno.

A oposição ainda não se refez da derrota sofrida na urna e tampouco dá sinal de que esteja se planejando para o pleito futuro, vez que não apresenta projetos concretos, em todos os sentidos, que permita vislumbrar uma reação capaz de virar o jogo no poder central.

Quem será o grande nome da oposição capaz de enfrentar a presidente Dilma?

Na sua opinião, a avaliação das ações no primeiro ano do governo Dilma credencia a reeleição dela se as eleições fossem hoje?