A China tem espaço para novos estímulos fiscais caso seja afetada por choques econômicos vindos da Europa e dos Estados Unidos, mas estaria em uma posição melhor se eles fossem direcionados aos consumidores, não a maiores investimentos ou crédito para os bancos, afirmou o FMI (Fundo Monetário Internacional) neste sábado.
Anoop Singh, diretor do FMI para a região da Ásia-Pacífico, disse que qualquer novo estímulo de Pequim, no entanto, teria menos impacto sobre o crescimento global do que uma rodada anterior de gastos no período entre 2008 e 2009.
"Julgamos que há espaço na China para realizar maiores estímulos fiscais caso necessário. Isso ajudaria o país se feito por meio do consumo", disse Singh durante uma coletiva de imprensa.