Brasília – Ele parece com índio, fala igual a índio, especialmente quando se encontra no “picadeiro”, mas, na verdade não é mais índio, não quer apito e trama contra o Brasil lá fora.
Na verdade, o ex-índio que começou como “bibelô” do Sting é agora um agente dos interesses alienígenas na Amazônia e, bancado pelos gringos, faz campanha mundo à fora contra a Hidrelétrica de Belo Monte.
França, Alemanha, Estados Unidos, Espanha, todos juntos contra Belo Monte e contando com a colaboração do traíra e ex-índio conhecido como cacique Raoní.
E por que os gringos são contra Belo Monte?
Porque Belo Monte vai iluminar a área onde os gringos tramam a tomada da Amazônia; vai desenvolver a área que os gringos não querem ver desenvolvida, senão ficará difícil deles (gringos) roubarem e piratearem a área.
Fizeram até passeata em Madri, Paris e Berlim contra Belo Monte. Engraçado, tem indiozinho morrendo por falta de assistência médica; tem indiozinho sem escola; tem indiozinho morrendo de fome e o ex-índio Raoní não protesta.
Não é engraçado?
São posições iguais a essa do Raoní que me levam a entender o gesto de Tomé de Souza e Mem de Sá na Bahia, entre 1550 e 1560. Será que Tomé de Souza e Mem de Sá, na época, não nos livrou dos Raonis que desejavam entregar o Brasil aos franceses?
Daí, gente, quando vocês ouvirem ou virem pela televisão uma manifestação contra a Hidrelétrica de Belo Monte concluam sem hesitar: trata-se do movimento dos “quinta-colunas”.