A eleição em Maceió está complicada, mas se a política é um jogo há em todo jogo a manipulação – que faz parte do jogo.
Manipular é o verbo do jogo, e como a política também é um jogo, o jogador não frauda; o jogador manipula.
Digamos que os políticos envolvidos são pedras no tabuleiro; o prefeito Cícero Almeida é pedra dupla (dama) no carreirão, mas não sabe que direção tomar para escapar da armadilha.
Num pé e noutro, o prefeito é puxado para o lado do governador Téo Vilela por orientação do senador Benedito de Lira e puxado para fora pelo senador Renan Calheiros e o deputado federal João Lyra.
Ainda tem o senador Fernando Collor e o ex-governador Ronaldo Lessa. Aliás, o senador Collor pode sair candidato a prefeito e que ninguém duvide disso; Collor gosta mesmo é do Executivo.
Imaginemos quatro candidatos: o do governador, o candidato apoiado pelo prefeito e mais o Collor e o Lessa.
Quem o amigo internauta acha que se elegeria?
A eleição em Maceió está nesse pé porque o prefeito Cícero Almeida se tornou órfão dele mesmo.
PS – Se com 21 vagas ele já estava disposto a se candidatar a vereador, agora com 31 é que o jornalista Deraldo Francisco tomou gosto mesmo. Deraldo é uma liderança na RUBA(República Unida de Bebedouro e Adjacência) .