O quadro atual do governo do PT é simplesmente ridículo. Dona Dilma está perdida. Não sabe se faz faxina ou se passa a mão na cabeça dos ladrões – como era a prática do seu antigo (?) chefe, o Barba.

Em meio às várias denúncias de corrupção, a Presidente que prometia uma faxina ficou invocada com a criação de uma CPI. Mandou barrar. Na sua faxina, a sujeira vai para debaixo do tapete.
Isso serve para mostrar, mais uma vez, que não há contradição entre Dilma e Lula. Uma mulher que criou do seu lado a Erenice, não vai entrar numa de fazer faxina, não é? Se limpar muito, não sobra ninguém...

E agora, o governo lança com o maior estardalhaço do mundo um plano de desoneração do setor industrial que é só o reflexo das velhas práticas de governos esquerdistas. Ao invés de baixar impostos e desonerar a folha para todo mundo, escolhe os setores amigos e pratica o toma lá, dá cá de sempre.

Essa estratégia não é a melhor. Temos juros altos e inflação voltando. Além do câmbio absurdo acabando com a indústria. Produtos chineses tomando conta das prateleiras. E o governo escolhe setores amigos que serão beneficiados. Corte de gastos? Diminuição de tributos? Nada disso. Nós pagamos a conta para os setores amigos do PT ganharem mais dinheiro.

E as oposições? Além da boa nota no site do PSDB, silêncio.

Enquanto isso, o governo vai encontrando seus adversários internamente. Para ficar no exemplo da bagunça e desarticulação, Nelson Jobim ataca novamente:

Por Mônica Bérgamo, na Folha:

CENSURA
O ministro Nelson Jobim, da Defesa, solta o verbo mais uma vez, agora na revista “Piauí” que chega às bancas amanhã. Ao se referir às negociações sobre o sigilo eterno de documentos, ele atira no núcleo do governo de Dilma Rousseff. “É muita trapalhada”, afirma. “A [ministra] Ideli [Salvatti, das Relações Institucionais] é muito fraquinha”. Já Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, “nem sequer conhece Brasília”.

 

QUEM MANDA
Jobim conta também que, ao convidar José Genoino para trabalhar na Defesa, ouviu de Dilma: “Mas será que ele pode ser útil?”. Jobim diz que respondeu: “Presidenta, quem sabe se ele pode ou não ser útil sou eu.” O ministro diz ainda que FHC e Lula são sedutores. “Só que de maneiras diferentes. O Lula diz palavrão, o Fernando é um lorde”.

 

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