A crise no Ministério dos Transportes passa ser a maior do Governo Dilma, superando o escândalo do Palocci, tanto pela ramificação e disseminação do esquema de corrupção, como também pelo montante do dinheiro desviado – entenda-se ROUBADO.
No palco do deprimente espetáculo estão os gestores do DNIT como principais protagonistas, cuja missão de alguns era operar um esquema de fraudes em licitações sem limites, privilegiando políticos que ainda não tiveram seus nomes divulgados.
Quem são eles?
Os desmandos não teriam fim se a presidente Dilma não tivesse agido com firmeza nas demissões dos envolvidos.
Mas as coisas não devem parar por aí, se restringindo somente nas substituições dos cargos. Inquéritos, ações penais, condenações e cadeias são palavras que devem fazer parte desse enredo nefasto.
A recuperação do dinheiro público deve ser promovida o mais rápido possível, com intervenções da Polícia Federal, Ministério Público Federal e Justiça Federal. Só assim a resposta será dada a esta sociedade sofrida e espoliada que paga seus impostos na esperança de dias melhores que tardam a chegar.
As ações políticas e enérgicas da Dilma estão valendo, mas as policiais e penais é que mostrarão o braço político dessa organização criminosa.