Brasília – Daqui acompanhei pelo Cada Minuto o noticiário sobre o julgamento dos padres em Arapiraca, acusados de pedofilia por vítimas adultas. Ou seja: as provas contra os padres se baseiam em depoimentos de adultos que juraram ter sido vítimas quando eram crianças, e um vídeo produzido com a intenção de extorquir o monsenhor Luiz Barbosa.

As provas são, dessa forma, frágeis porque não tem flagrante e se baseiam em relatos com experiência – dizem – pessoal de cada vítima.

Dizem que se o monsenhor Luiz Barbosa tivesse pago R$ 5 milhões nada disso estaria acontecendo; as vítimas esqueceriam o passado e o vídeo seria destruído, e como o monsenhor não deu o dinheiro a história veio à tona.

Eu acredito nessa versão porque, na verdade, o vídeo mostra as preliminares de um coito entre homossexuais; não se trata de pedofilia, mas de uma relação de sexo oral entre adultos que apreciam a prática e desempenham muito bem o papel.

No máximo a vítima pode alegar que foi “iludida” pelo monsenhor e acreditou na versão dele de que o pênis na verdade não é um pênis, mas o “apito pra chamar santo”.

Desculpe-me, mas diante da realidade de um caso de pedofilia sem pedófilos eu só posso acreditar nisso.

Mas, tem o mais grave: a quem interessa tudo isso? Quem está por trás da montagem?