O ataque à casa do Edivaldo Neiva, chefe de gabinete do vice-governador José Thomaz Nonô, é o mesmo recado que deram na casa de veraneio do então presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Estácio Lima, em Paripueira.

Na época a “guarda mal-assombrada” de Alagoas, comandada por uma autoridade policial-chumbeta, que ainda continua na ativa e nem sei o motivo, pois deveria estar presa, quis intimidar o Judiciário para eleger o “patrono” para o Legislativo.

O irmão da “autoridade” é ladrão de carga, de carro e assaltante de banco, e o filho da “autoridade- chumbeta” comanda uma gangue que assalta posto de gasolina e rouba carro, casas e transeuntes na área do Feitosa e adjacência – e fica impune porque o pai é a “autoridade-chumbeta” que manda na área e não larga de jeito nenhum, senão o filho-meliante dança.

Uma pausa: o ataque malogrado ao caixa eletrônico do Bradesco numa usina em São Miguel dos Campos foi realizado pela “equipe sub-20”, sem experiência, daí se deram mal. O ataque foi para despistar e livrar a cara do “time profissional”, que está preso juntamente com o técnico e o presidente do “CABCC” – que é o Clube dos Assaltantes de Bancos, de Cargas e de Carros, que atuou na “Série A” até aparecer o governador Téo Vilela e impedir que a “autoridade-chumbeta” continuasse dando as cartas.

Mas, não sei porquê cargas-dágua,  a autoridade-chumbeta ainda continua na ativa em Maceió. E tem outra “autoridade-chumbeta”, que virou empresário no Barro Duro, que continua na condição de “licenciado” em uma cidade onde a agência do Banco do Brasil bateu o recorde nacional de assaltos.

O "homi" enriqueceu de um jeito que nem "autoridade" quer ser mais. Pediu licença. Também, construindo "tanque de guerra" no Barro Duro...

Aliás, o Barro Duro  em Maceió é o único lugar no Norte-Nordeste e Centro-Oeste que tem fabrica de tanque-de-guerra. Podesoso! Como consegui?

Digo não, posso não. Senão, ó! Pimba!

Em tempo: o ataque à casa do Edivaldo Neiva foi um recado ao vice-governador e o próximo recado, se o governador Téo Vilela não “botar pra arrombar” contra essas “autoridades-chumbetas-bandidas” será contra ele, porque os delinqüentes estão desesperados.

Nunca, na história política de Alagoas, um governador os impediu de roubar. E, para completar, entregou o comando da Segurança Pública a homens de bem do quilate do coronel Dário Cesar, coronel Luciano, do delegado Marcílio Barenco, José Edson, e outros que a bandidagem oficial não perdoa porque são homens de bem.