Brasília - Ainda faltam três anos para a Copa do Mundo de 2014, mas já adianto que a Seleção Brasileira será campeã e arrisco mais: a final será contra o Uruguai, no Maracanã, com o placar de 2 a 1, no mínimo – que é para sepultar de vez o “cadáver” de 1950.
Sim, o Mano Menezes não será o técnico durante a Copa do Mundo.
E como já se sabe com três anos de antecedência que a Seleção Brasileira será campeã, eu vou torcer para que a Argentina – e não o Uruguai – faça a final com o Brasil – que é para melar a marmelada.
Mas, o mais grave caros internautas, não é a marmelada no resultado final e sim o roubo. Não me refiro ao roubo no campo, mas fora dele, com a construção dos estádios.
Na sessão de terça-feira 21, no Senado, o senador Mario Couto (PSDB-PA) fez uma denúncia gravíssima. Ele disse que o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, pediu à presidente Dilma Rousseff para manter os gastos com a realização da Copa do Mundo em sigilo.
Grave! Gravíssimo.
Ricardo Teixeira é o único brasileiro que tem “imunidade” sem ser parlamentar. E o atraso na realização das obras de reforma e construção dos estádios – eu já desconfiava – é proposital para que, às carreiras, se libere verba a balde com o crivo de emergencial sem necessidade de licitação e tais.
O senador Mario Couto disse isso:
-“O sigilo nos gastos com a realização da Copa do Mundo é para que eles possam roubar (sic)”.
A Copa do Mundo é assim mesmo. A Copa do Mundo nos Estados Unidos foi feita sob medida para o Brasil; foi a Copa do Mundo mais chinfrim porque a disputa final foi nos pênaltis e o Roberto Baggio perdeu o pênalti porque quis.
Daí, eu vou torcer pela Argentina, porque a Copa do Mundo no Brasil será a mais cara da história e também a maior em roubo de verba pública.