O Ceticismo me impede de esbravejar e declarar que o melhor jogador do mundo foi um ‘tal’ de Pelé. No entanto, vi, chorei, lamentei, gritei ao torcer pelo grande Ronaldo Nazário nos campos de futebol.
Nessa próxima semana, veremos o último jogo oficial do Fenômeno pela seleção brasileira. Sua presença será por míseros 15 minutos, mas tão pouco tempo, será, em parte, a consagração, mais uma vez, de um homem que motivou e motiva várias pessoas por todo mundo.
Ao anunciar sua aposentadoria, Fenômeno não deixou órfão apenas os torcedores, mas também as pessoas que se inspiraram em sua trajetória de vida e na superação fenomenal de um garoto que ousou sonhar como um ‘tal’ José da bíblia sagrada.
Esse último jogo será, definitivamente, o encerramento da expectativa Fenomenal de se observar algo surreal, grandioso dentro das quatro linhas.
O jogo deste último sábado entre Brasil X Holanda mostrou, descaradamente, que por mais que Neymar, Robinho, Fred e outros, sejam bons, a genialidade é peculiar de casa Ser. Ronaldo já faz falta a seleção brasileira e ao futebol mundial.
Ah, e sobre a F1 tudo continua mais ou menos como terminou a temporada 2010, Vettel chefiando tudo e a todos e Massa tendo problemas com pneus.