Para mim todo ambientalista, a priori, é picareta e se atuar “em defesa da Amazônia” além de picareta é também “quinta coluna”.

Não devemos generalizar; não são todos os ambientalistas que são picaretas e “quinta coluna” e para não cometer injustiça ou se enganar é aconselhável só confiar em ambientalista a posteriori.

Tenho cá minhas razões porque já fui incauto e acreditei nos bons propósitos dos que se apresentam como salvadores do planeta.

Na Amazônia atuam missionários religiosos – uma praga pior que a saúva – e ativistas ambientais que na verdade são piratas ou agentes da cobiça internacional. Pior é que eles contam com o apoio de brasileiros – uns apóiam por serem inocentes úteis e outros porque são picaretas mesmo.

Uma corja de vagabundos e vagabundas, bandidos e bandidas que recebem dinheiro dos Estados Unidos e da Europa para evitar que o Brasil desenvolva a Amazônia.

A propósito do projeto do novo Código Florestal Brasileiro, cujo relator foi o deputado federal alagoano Aldo Rebelo (PC do B), só dois tipos de brasileiros são contrários:

1) O inocente útil.

2) O pilantra.

Mas, na discussão dos que se opõem ao projeto fiquei estarrecido com a revelação de que o marido da senadora Marina Silva é contrabandista de madeira.

Claro, eu não confio na senhora Marina e se motivos não houvessem para desconfiar da sua “aguerrida” atuação ecológica um só me bastaria: Marina pertence a mesma seita evangélica do Belzebu que foi presidente dos Estados Unidos.

Basta isso para não confiar na Marina, daí não me surpreendi com a revelação de que o marido dela é contrabandista de madeira da Amazônia. Apenas fiquei estarrecido porque a revelação do deputado Aldo Rebelo foi na cara e a senadora ficou com a cara de tacho na platéia.

Em tempo: o deputado Aldo Rebelo é uma das reservas morais do Congresso Nacional. Já a senadora Marina, o marido dela é contrabandista. Daí, eu não troco 1 Aldo Rebelo por 1 milhão de Marina e seus asceclas.

Os que estão contra o novo Código Florestal agem contra o Brasil.