A escolha do coronel Dário César para a secretaria de Defesa Social não surpreendeu porque, desde o ano passado, já se comentava sobre essa possibilidade.

No governo Téo Vilela, a Polícia Militar e a Polícia Civil está recuperando a credibilidade perdida por anos de desgovernos.

Não por acaso, a sociedade assistiu policiais civis matando um ao outro; viu delegados envolvidos com roubos e assassinatos; viu oficiais envolvidos com crimes ou metidos em política.

Viu mais: viu a quebra da hierarquia e a desmoralização de duas instituições de vital importância à sociedade.

Hoje, quando alguém ouve uma critica negativa ao coronel Dário César ou à direção da Polícia Civil pode ter certeza que parte da “banda pôdre” que arruinava – e, se não for extirpada, ainda pode arruinar – as duas instituições.

Falar do aumento da violência é escamotear a verdade sobre a outra violência que produzia assaltos a bancos, roubo de cargas e seqüestros impunes. Pela primeira vez, entre 2007 e 2010, a sociedade viu uma eleição sem os mirabolantes assaltos a bancos – que levaram Alagoas ao primeiro lugar no ranking nacional de assaltos impunes a bancos, entre 2002 e 2006.

Íntegro e competente, o coronel Dário César se junta a delegados íntegros e competentes que, em quatro anos, recuperaram o prestígio da Polícia Civil.

Sem dúvida nenhuma, a PM do coronel Dário César e a Policia Civil dos delegados Washington Luiz, Marcílio Barenco, José Edson, e outros de igual valor moral e profissional, é a polícia que a sociedade espera, aplaude e apóia.